segunda-feira, 20 de julho de 2009

NY, NY: They do really care about Michael

Nem gripe suína, nem crise econômica. Do dia 4 ao dia 9 de julho, o que mais vi e ouvi pelas ruas de Nova York foram referências a Michael Jackson: camisetas e pôsters, artigos diversos; seu rosto decorando vitrine - como a flagrada abaixo, no Soho - e suas músicas sendo tocadas em lojas e por artistas no Central Park.
Não chegamos a ir ao Teatro Apollo, no Harlem, cuja programação daquela semana era dedicada especialmente ao "rei do pop". Teria sido interessante. Mas uma entrada fortuita na Diesel da 5ª Avenida teve quase o mesmo efeito: um DJ, lá dentro, soltava os melhores hits de Michael Jackson para curtição dos clientes. Música em loja está ligada à ambientação, e neste caso, a atmosfera era das melhores. Eu não estava disposto a comprar nada ali, porém estava menos disposto ainda a sair da loja.
 
Não sei se a Diesel mantém aquele cara todos os dias, transformando a experiência de comprar em festa das mais animadas. Só sei que o clima me agradou. Aliás, Nova York é destino obrigatório para quem gosta de marketing de experiência, para quem reconhece a importância de se criar uma atmosfera única no ponto de venda. É o reino das concepts stores; vitrines, lojas e fachadas que fazem o queixo de qualquer marketer cair. É assim que se vende!

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