segunda-feira, 31 de agosto de 2009

Perguntinha para fechar o mês

A Disney comprou a Marvel por US$ 4 bi. Isto quer dizer que Wolverine e cia., Homem de Ferro e Homem-Aranha, por exemplo, passam a fazer parte da família Disney. O que mais me interessa nesta história toda é saber o que acontecerá com uma das atrações mais divertidas do Island of Adventure: o simulador 3-D do Spider-Man. O Island é um dos melhores parques temáticos de Orlando e pertence a Universal Studios, principal concorrente da Disney na área. A conferir os próximos quadrinhos. 

domingo, 30 de agosto de 2009

Tá na cara que é estatal!

Qual a primeira coisa que lhe vem à cabeça quando se fala em empresa pública? Bons salários e estabilidade. Ok, pode ser. O emprego dos sonhos... Não sei, depende do sonho de cada um. Trabalhar pouco e ganhar muito. Não, já foi o tempo em que se trabalhava menos e se ganhava mais do que se trabalha e se ganha hoje. Ter um subalterno para tirar xerox e colocar açúcar no seu café. Ih, esquece, isso era nos anos dourados das estatais. Agora pense num destes focus groups para teste de imagem corporativa. A psicóloga simpática que conduz a atividade pergunta: "Para você, se a Eletrobrás fosse um animal, seria um elefante ou um coelho?", "E se fosse uma pessoa, seria um homem barrigudo de terno, gravata e bigode ou um garotão de calça xadrez e óculos Oakley?". Certamente as perguntas não viriam nesses termos - não seria tão 8 ou 80. Mas independente disso, a imagem que temos de nossas estatais são de empresas quadradonas e pouco criativas - ainda que para alguns sejam motivo de orgulho, o que não vem ao caso nesta discussão. A verdade é que para essa ideia muito contribui as marcas que as nossas grandes companhias possuem. Uma logo diz coisa pra caramba. A marca é a cara, a fisionomia; tão logo a vemos, já criamos uma ideia prévia. Normal, normalíssimo. É assim que acontece entre pessoas. E pensando nas marcas de nossas estatais, convenhamos, por que insistem em ser tão antipáticas? Observem: geralmente usam tipos básicos, pesados e duros (sem serifas*). Adotam a monocromia - ok, na melhor das hipóteses usam duas cores (combinando as três da bandeira nacional). São quadradas e possuem ícones formados por um arranjo de retas. Quantas retas! Uma arredondada nas pontas do quadrado da Petrobras já lhe daria um novo ar. Gosto da de Furnas, é a melhor das estatais. A da Eletrobrás é inteligente (o traço à esquerda forma um "E", o da direita um "B"), vá lá. Mas o que me dizer da marca dos Correios? Sem comentários. E da CVRD, antes de ser privatizada e ganhar uma cara nova? Aliás, depois que a Companhia Vale do Rio Doce deixou de ser estatal, virou Vale, somente. Muito mais simpático, não? Reparem como a marca ganhou curvas e sombras e o tipo ficou mais leve. O que não quer dizer que a solução é privatizar. A Light deixou de ser pública em 1996 e continua insossa e verde hospitalar. A da Caixa veio melhorando ao longo dos anos, ganhou um laranja simpático mas continua quadrada, com tipos pesados que nem o itálico consegue disfarçar, assim como da Petrobras. Mas por quê? Por que não se modernizam? Alguém arrisca um palpite? Não, né? Quem se importa se a tromba é feia, quando o elefante é rico e generoso para quem nele monta. *Nada contra os sans serifs, pelo contrário, são meus favoritos. O problema é quando se soma: um ícone abstrato formado por linhas retas, monocromia e uma fonte dura. Estes aspectos separadamente podem ser positivos, juntos se tornam entediantes.

sexta-feira, 21 de agosto de 2009

Uma boa e uma ruim: Sadia e Britannia

Esta é uma nova seção. A ideia é trazer para cá duas propagandas que estão na rua atualmente (impressa, eletrônica ou digital), uma legal, com algum atributo de fato notável, e outra mais ou menos, ruinzinha, tipo exercício de alunos do primeiro período.

Inaugurando a seção temos de um lado a nova campanha da Sadia e o filme Famílias, criado pela DPZ, e do outro o comercial do curso de idiomas Britannia (clique aqui para assistir, infelizmente não encontrei nenhuma versão "incorporável").

Bons filmes não começam com S, mas terminam com S, de Sadia. Sempre gostei muito dos seus institucionais, e este é mais um deles. O legal no filme, além da simpática menina, é o texto. Vale como exemplo para aquela que deveria ser lição número 1 nos cursos de redação publicitária: o texto deve conversar, contar uma história, sem frases de efeito ou expressões gastas, que aparecem por aí ocupando o espaço que a originalidade deixou vago; papo de vendedor é tudo igual, é ou não é? Alguns redatores criam o "papo de vendedor", outros criam uma história, papo franco, livre de palavras-chave. É assim o texto da DPZ para esta campanha, fruto também de um belo conceito ("A vida com S é mais gostosa") - o S como símbolo do plural, de gente reunida compartilhando bons momentos. Toda marca de alimentos explora a mesma ideia há séculos: a comida e/ou bebida como elemento agregador de pessoas: é a Coca no meio da mesa do almoço de domingo, é a pizza com os amigos, a macarronada em família. Então quando alguém lá da turma do Duailibi diz que o S não é só a marca da Sadia, mas é também a marca do plural, esse alguém pensou, usou a inteligência e deu início a uma bela campanha.

Abaixo, o filme (full version). Depois, o link para o canal da Sadia no YouTube, em que encontramos outros filminhos menores, de 10 segundos, com situações típicas de cada família: a dos solteiros, dos noveleiros, etc.

Canal Sadia: http://www.youtube.com/watch?v=UDyTo31UjA0

Do outro lado, o comercial da Britannia. Ruizinho. A ideia que se passa desde o início é que a legenda no vídeo traduz o que o locutor fala em inglês. É o que esperamos do primeiro ao último segundo. É a lógica. Até que a voz diz "At Britannia..." e o texto mostra "Faça Britannia...". Como assim? Se eu não sei inglês, aprendo errado. Se eu sei mais ou menos, passo a desconfiar do pouco que eu sei. Calma! Não somos nós os errados, são eles. Se pegarmos a frase completa locutada e a frase completa escrita, vamos ver que o sentido é o mesmo no final das contas. Não sei por que, porém, os caras jogaram um "faça" - tentativa tosca de criar algo subliminar? Ou o tal vício do "papo de vendedor" e suas palavras-chaves, como escrevi lá em cima?

E tem mais: no final, como tiro de misericórdia, o locutor desmunheca legal quando passa a falar em português! Inglês excepcional! e meio afetado pro meu gosto. Não é por aí.

quinta-feira, 13 de agosto de 2009

Sobre posters e direção de arte

Uma vez revelei neste blog (relembre aqui) que me importava com o cartaz e o título de um filme na hora de decidir se valia a pena assistir ou não. Não é coisa de maluco. Cartazes e títulos servem para vender, e não deve ser raro um ou outro ser reprovado por produtores pelo simples fato de não ser comercial o bastante.
Se um dia eu vier a dar aula em faculdades de publicidade, tirarei uma hora para falar sobre direção de arte no cinema. É de lá que vem a maior parte das referências que carrego, e dizem que dou pro negócio, pena eu não ter paciência suficiente para engolir o pacote Adobe.
A seguir, apresento 10 posters. Adoro alguns, outros nem tanto. Aprendi, porém, que em publicidade não se deve fazer o que pensa ser mais agradável, mais inteligente ou refinado. Deve-se, antes, falar a língua do público-alvo. Deve ser bonito para ele (público), antes de ser para você (diretor de arte ou design). Em propaganda, adequabilidade é mais importante do que criatividade.
Vamos lá, vou começar com os meus preferidos (entre os 10). Observem o que eles têm em comum.
As Horas: para mim, o melhor desta série e um dos melhores que já vi.
Jogos Mortais 4
Vicky Cristina Barcelona
O Labirinto do Fauno: o filme é um banquete para designers e DAs.
Quatro filmes de gêneros diferentes (dois dramas e dois suspenses), quatro posters excelentes. A primeira frase de qualquer manual de direção de arte deveria ser: "Menos é sempre mais". Quanto menos informação, mais forte é a mensagem. E os quatro exemplos corroboram a lição. 
Cartazes de dramas tendem a se usar de tons pastéis e há predominância do branco ou do preto. Fotos são muito utilizadas (alguém lembra do cartaz de Closer? Assemelha-se com o de As Horas). Abaixo, a peça para À Procura da Felicidade repete a "fórmula" (não gosto muito da palavra): predominância do branco, pouquíssimos elementos, os personagens em poses "humanas", não-artificiais - a foto é a mensagem.
À Procura da Felicidade
Os cinco cartazes acima são limpos; é o que têm em comum e é o que mais me agrada. As artes de filmes de suspense e terror também costumam ser limpas. O vazio é mais assustador do que o cheio, não acham? Um pôster com muitos elementos torna-se confuso. Ao dispersar nossa atenção sobre inúmeros itens, tornamo-nos menos propensos ao susto. É por isso que filmes destes gêneros procuram gerar tensão prévia no espectador. Quando tenso, ele está concentrado, focado - e com medo. No cartaz de Jogos Mortais 4, se além daquela cabeça na balança, tivéssemos pernas e braços amputados, dedos e outras partes do corpo espalhadas por todos os lados, não seria tão sinistro, seria apenas nojento.
Os próximos cartazes são menos interessantes (para mim!) - mas aposto que para os fãs de aventuras fantásticas, o pôster do Senhor dos Anéis número 1 é sensacional.
Senhor dos Anéis: A Sociedade do Anel
Homem-Aranha
Harry Potter e a Ordem da Fênix
American Pie
Astérix nos Jogos Olímpicos
Filmes de aventura e comédia geralmente trazem o elenco inteiro no cartaz, é ou não é? Há também uma disposição quase que sagrada dos personagens na foto: o protagonista ocupa o centro, em primeiro plano, e os demais aparecem à direita e à esquerda do principal, em níveis mais afastados, como a disposição dos pinos de boliche ou das bolas de bilhar antes da primeira tacada. Geralmente, no caso das fotos para aventuras, eles têm uma pose artificial: às vezes de peito estufado, queixo ligeiramente baixo e olhar penetrante, frequentemente estão de lado e com o pescoço virado.
fundo vivo, em geral uma imagem carregada em efeitos visuais e colorida. Elementos sobrepostos é outra característica: reparem como o pôster do Astérix se assemelha com o do Senhor dos Anéis - personagens no alto e uma imagem complementar e com menor peso abaixo. Tem que haver movimento no cartaz, ação! Comparem-nos com o de As Horas (é capaz de ouvirmos o tic-tac do relógio de tão silencioso que é seu cartaz).
American Pie até foge parcialmente à regra: o elenco todo está lá, até aí nada de diferente; decotes e gargalhadas, tudo certo para um teen movie. Mas não é de todo "poluído", como costumam ser os cartazes de comédia pastelão! Os atores vestem preto e o fundo é branco. Simples. Não há outro elemento senão aquela torta de maçã. Trata-se de uma boa arte.
Na realidade, todas elas são boas - para quem é o público-alvo. Como diretor de arte, seria tarefa árdua para mim criar o pôster de Velozes e Furiosos ou Harry Potter. Mas é por essas e outras que publicidade não é e nunca será arte. É ciência, é negócio. Não devemos criar para satisfazer nosso ego. Criamos para vender.

terça-feira, 11 de agosto de 2009

Livro: Explicando Deus numa corrida de táxi.

Em março, publiquei aqui trechos do excelente "Tudo o que você pensa, pense ao contrário", de Paul Arden, ex-diretor-executivo da Saatchi & Saatchi, uma das maiores agências de publicidade do mundo.
Sábado passado, entrei na Travessa do BarraShopping para comprar um presente para meu pai. Eu seria capaz de passar uma tarde inteira naquela loja. No meio do mar de capas, me apareceu a do novo livro de Arden, que já tinha visto outras vezes e em todas, hesitado em levar. Dessa vez, num típico movimento de compra por impulso, joguei a mão sobre o pequeno livro e puxei. Enfim, comprava "Explicando Deus numa corrida de táxi".
Li em três dias, como o "Tudo o que você pensa", e achei-o bom. Não é melhor do que o primeiro, o que eu já esperava. Só não me surpreendeu. Suas ideias são as minhas - eu poderia ter escrito este livro, talvez não com a mesma habilidade. Destaco alguns trechos interessantes abaixo e, no fim, dou minha própria opinião. Discordo - parcialmente - do autor apenas na penúltima página, justamente quando ele responde o que é Deus.
Sei lá...
Por não conhecermos o sentido da vida, passamos grande parte do tempo em busca de respostas.
Não existem respostas. Nunca as encontraremos.
(...)
É o desconhecido que torna a vida tão enriquecedora.
Você não precisa de uma religião
No livro A vida de Pi, um garoto indiano encontra três homens bons. Cada um tem uma fé diferente.
Cada um, por sua vez, lhe explica sua religião.
Todas são igualmente válidas, e ele não sabe qual escolher.
Então, ele não escolhe.
.
Pensamento do dia de domingo
Hindus não comem vacas.
Anglicanos comem carne aos domingos.
O pecado de um homem é o rosbife do outro.
Briga de palavras
(...)
Houve tantas guerras em nome da religião simplesmente porque as pessoas falam línguas diferentes.
As religiões são formas distintas de dizer a mesma coisa. Mas a ouvimos de maneiras diferentes porque falamos línguas diferentes.
Brigamos com nossos vizinhos porque não os entendemos, não por discordarmos deles.
Uma construção para a paz
Se, em vez de demonstrar força com gastos de bilhões em armamentos, o Ocidente construísse uma mesquita no Marco Zero [lugar onde ficavam as torres do WTC], isso seria um símbolo notável de nossa compreensão do ponto de vista islâmico.
Seria um grande passo para a paz mundial.
Você pode acreditar em Deus sem ser religioso
Acreditar em Deus não faz de você uma pessoa religiosa.
Faz de você uma pessoa espiritualizada.
(...)
Uma pessoa religiosa é alguém que acredita numa Igreja, e (religiosamente) cumpre os ritos e as cerimônias determinados por sua Igreja.
No fim, Arden faz a pergunta: "Então, existe mesmo um Deus?". Para responder, ele conta a vez em que passeava com um amigo enquanto o sol se punha. Os dois pararam para admirar o belo crepúsculo. O amigo lhe disse que aquele cenário não era truque de luz, acidente ou mero acaso. Se você acha que é um acaso, não importa. Acaso, destino, evolução, criação, todas estas palavras seriam usadas para descrever a mesma coisa: "a existência de Deus".
Ele conclui:
Deus é o nome da força por trás da criação.
Não sei. Prometo repensar esta ideia, mas eu não colocaria as coisas nestes termos. Ora, dizer que Deus está POR TRÁS é dizer o que todo mundo diz há muito tempo. Não há nada de novo aí. É manter a ideia de um Ser misterioso, que mexe as suas peças em algum lugar secreto, intangível. A meu ver, Ele não é "aquilo" que cria, Ele É O CRIADO: Deus é o crepúsculo, Deus é um casal de velhinhos dando um beijo cinematográfico à beira da praia (como vi uma vez), Deus é o piquenique com os amigos numa tarde de sol. Há uma grande diferença.
Um dia, quem sabe, escrevo meus próprios pensamentos. Atualmente, sou apenas o motorista do táxi.
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Leitura recomendada!

quarta-feira, 5 de agosto de 2009

Marketing: P de Product ou USA de Unusual Stuffs of America 2

Sua piscina pronta para a festa!
Underwater Light Show and Fountain
Crie seu próprio show de água e luz com este... enfim, com isto. Os esguichos de água dançam enquanto o disco na superfície muda de cor. São cinco movimentos diferentes que você pode escolher por controle remoto. Funciona com 4 pilhas tamanho D, mas desliga automaticamente depois de uma hora de uso - temperamental... $49,99
Seus filhos vão aprender rabiscando a parede! 
The World's Largest Crossword Puzzle
Essa palavra-cruzada gigante está no livro dos recordes. São ao todo 91 mil quadradinhos para 28 mil respostas (palavras). As charadas vem escritas em um livro à parte. O desafio pode levar mais de um ano, tudo depende do saco do jogador. $29,95
Digitalize tudo!
Photo to Digital Converter
Agora você já pode digitalizar aquelas fotos da época em que a Kodak era a empresa mais genial do mundo. A imagem diz tudo, não tem mistério: coloque a fotografia na bandeja e aperte o botão azul. A foto desliza para dentro do conversor e segundos depois aparece na tela do seu computador com 5 megapixels de resolução. O produto ainda vem com um software de edição. $99,95
Livre-se dos mosquitos!
Pelo menos do pescoço para cima.
Insect Repellent Hat
Esse chapéu é feito de material repelente. Perfeito para quem curte uma caminhada ou trilha, mas não aguenta perder tempo espalhando aquela loção grudenta pelas pernas e braços. Ele ainda bloqueia 98% dos raios UV. Sua eficácia se mantém até mesmo após 70 lavagens. $79,95
Milhas e milhas de sonho!
SkyRest Travel Pillow
Infle este big travesseiro, abra a mesinha à sua frente, coloque-o ali em cima e pronto: é deitar a cabeça e fechar os olhos. Se você não é daqueles que se constrangem com a indiscrição, certamente fará a viagem mais tranquila de sua vida. $29,95

segunda-feira, 3 de agosto de 2009

Marketing: P de Product ou USA de Unusual Stuffs of America

O que para nós pode parecer tabajara, para os americanos é produto real, fabricado e comercializado como qualquer outro - afinal, no país mais rico do mundo o que não falta é mercado consumidor, até para as coisas mais excêntricas.
De Nova York para Orlando (onde passamos mais 4 dias), voamos pela Delta Airlines. A companhia tem um catálogo - essas revistas de bordo que toda empresa aérea tem - com uma série de produtos; alguns de fato interessantes, outros inusitados. Selecionei 10 deles (posto 5 hoje e outros 5 amanhã). Abaixo, vocês conferem a foto da invenção, uma breve descrição e o preço. Para o cardápio completo, acessem www.skymall.com.
Para os marqueteiros de plantão, este é um post inspirador.
Dinheiro pode faltar, estilo, nunca! 
Auto Card Manager (ACM)
Esta carteira que mais parece gadget de agente secreto é a solução definitiva para os desorganizados. Com um simples toque, você saca o cartão de crédito que deseja usar, em qualquer lugar, a qualquer hora. O dinheiro você prende em um clipe no verso (não, ela não vem com 100 dólares...). A ACM Wallet está disponível em "quatro cores diferentes" (que bom que são diferentes!). Você ainda pode escolher se deseja o modelo com seis ou 12 entradas. $39,99 (6 cards) e $59,99 (12 cards)
Raquete que dá choque é coisa de terceiro mundo!
Bug Vacuum
Na verdade, isto é quase uma raquete que dá choque. O aspirador de insetos suga moscas, abelhas, aranhas e outros bichos asquerosos para uma tela elétrica localizada na parte de baixo do tubo (nesta peça branca abaulada próxima à mão). A vantagem é que nenhum dedo distraído corre o risco de ser eletrocutado. O longo tubo ainda permite alcançar insetos em lugares mais altos. $49,95
Dançar com seu guarda-chuva nunca mais!
GustBuster: Umbrella Sunblok
Este é legal. Quem nunca pagou aquele mico de ser puxado pelo próprio guarda-chuva, ou vê-lo dobrar e ficar igual a uma antena parabólica? Você puxa pra cá, puxa pra lá, e ele insiste em fugir, e acabam os dois em um tango louco no meio da rua. Com o GustBuster, graças à lona de duas camadas, o vento que entra por baixo encontra uma área de escape entre a cobertura dupla e sai na boa, teoricamente. A lona deste modelo é, ainda, bloqueadora solar. $39,95
Guerra de marshmallow!
Marshmallow Shooter
Esta espingarda pode lançar até 20 marshmallows sem parar. "Diferentemente das outras marcas" (podem acreditar, existem concorrentes...), esta possui um feixe de luz vermelha de alto alcance que torna o tiro mais preciso. Não recomendado para crianças menores de 3 anos. Ah, o verso da caixa traz um alvo para você treinar antes de partir para a guerra. $24,95
Mande o maridão de volta para o sofá!
Pet Ramp and Staircase
Você fica com certo nojo quando assiste a um filme em que o cachorro sobe na cama e dorme com o dono? Pois é, algumas pessoas não pensam assim. Pelo contrário, até facilitam o acesso do canino (ou do felino) à cama, comprando esta super rampa e escada (basta dobrar e desdobrar os degraus). O carpete dá aderência suficiente para o animal não escorregar. Se seu bicho tem problemas de artrite, eis a solução. $149,95 (two-steps) e $199,95 (three-steps)
Continua.
 
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